quarta-feira, 30 de maio de 2012

Vandalismo

O termo vandalismo tem sua origem na História Antiga e refere-se diretamente a um dos povos que invadiram o Império Romano, já na época enfraquecido. Estes grupos eram considerados, do ponto de vista da Roma dos Césares, como bárbaros, pois não possuíam a cultura desenvolvida por esta potência.
Os vândalos eram de procedência germânica e por diversas vezes se espalharam pela Europa, até encontrarem um refúgio em Cartago, no norte da África. Em um determinado momento, porém, eles decidiram entrar em Roma e lá realizaram saques por pelo menos duas semanas. A versão romana foi preservada ao longo do tempo, e assim até hoje ‘vândalo’ é sinônimo de saqueador.
Assim sendo, o vandalismo é uma atitude ou um modo de expressão que tem como objetivo tentar destruir uma determinada cultura e sua arte, bem como o patrimônio alheio. Geralmente é um caminho trilhado por jovens que não encontram outra forma de canalizar sua energia e sua agressividade. Há vários exemplos de vândalos que, ao encontrarem apoio para despertar dentro de si o potencial artístico que nele habita, e então desenvolvê-lo da melhor maneira possível, abandonam as atitudes agressivas e tornam-se, por exemplo, grafiteiros, uma vez que o grafite é uma forma de arte.
A primeira menção histórica a esta expressão provém da época da Revolução Francesa. Documentos comprovam que, no dia 10 de janeiro de 1794, o Bispo de Blois, Henri Grégoire, refere-se às atitudes dos integrantes do exército republicano como vândalas. Desde o século XVII, porém, nos idiomas francês e inglês esta palavra já se encontrava imbuída de um teor pejorativo.
Hoje esta questão do vandalismo vem ganhando corpo entre os jovens. Com a intensificação da violência, seus praticantes vêm aprimorando seus métodos, unindo-se em gangues cada vez mais poderosas e letais, não só pichando, danificando o patrimônio público, mas também recorrendo cada vez mais a atos de extrema selvageria, como, por exemplo, queimar pessoas vivas – geralmente aqueles que são excluídos socialmente, como moradores de ruas e indígenas – ou agredir garotas de programa.
Dentro das próprias escolas, alunos detonam bombas nos pátios ou nos banheiros, aterrorizando colegas, professores e diretores. Na opinião dos estudantes, estes atos muitas vezes têm como objetivo chamar a atenção, não só do corpo docente, ou da sociedade, mas também das meninas, pois seus adeptos tentam criar diante delas uma imagem heróica e poderosa. Isto não significa, porém, que as garotas não participem destas ações, uma vez que elas, atualmente, revelam ser, em alguns momentos, mais violentas que os meninos.
Ao contrário da opinião comum, porém, estes atos não acontecem apenas no interior de escolas estaduais, mas são também muito freqüentes nos colégios particulares. Assim, não é um problema de classe social, mas educacional, comportamental, fruto de uma profunda crise de valores, da impunidade, de uma descrença completa em princípios morais básicos, como o respeito, a solidariedade e a aceitação das diferenças.
Este é um problema que, somado a tantos outros fatores de violência, vem crescendo principalmente nas grandes cidades, o que não isenta completamente as pequenas comunidades, provocando sérios distúrbios sociais, que culminam cada vez mais com a morte do alvo da agressão cometida pelos vândalos. Isto significa que, nos dias atuais, o vandalismo se confunde gradualmente com a violência pura e indiscriminada, o que denota uma total carência de sentido da vida, desprovida cada vez mais do seu valor intrínseco.
Os vândalos se julgam, assim, acima do bem e do mal, de qualquer juízo ético. É bem provável, inclusive, que se considerem juízes de seus semelhantes, que, aliás, eles vêem a cada momento com um estranhamento crescente, como o ‘outro’ que eles não compreendem e não aceitam. Portanto, este ser por eles incompreendido é visto com hostilidade, como alguém que os ameaça e que, assim, deve ser destruído, o que se aplica também a toda produção material por eles rejeitada, por um motivo ou por outro.



Fontes




Escrito por:  Danielli Moreira, 5A

segunda-feira, 28 de maio de 2012

Paródia do Meio Ambiente

Os alunos Matheus Assunção e Maria Rita gravaram uma versão da música D Black, Um minuto para o projeto "Minha Escola é uma escola sustentável?" da Secretaria Municipal de Educação.
Foi uma colaboração dada pelos alunos, utilizando seus talentos para reforçar a campanha de conscientização da comunidade escolar.
Nossos monitores ainda irão elaborar um clique para valorizar esse verdadeiro trabalho de equipe. Ouça o áudio completo

domingo, 20 de maio de 2012

Projeto "Minha escola é uma escola sustentável?"


Nossa escola estará participando este ano do projeto da Secretaria Municipal de Educação de São Paulo, DOT/IE, “Minha escola é uma escola sustentável?”.
Este é um projeto de formação dos alunos monitores e está fundamentado nas ações que compõem o plano de trabalho dos professores de informática desenvolvido com uma turma ou mais da escola.
Com esta proposta os alunos monitores poderão participar do programa de Educação Ambiental para a Rede Municipal de São Paulo, uma vez que irão levantar problemas encontrados em sua escola e pensar em ações em conjunto com seus colegas, para solucioná-los.
Todo esse trabalho está dividido em etapas , sendo que a primeira consiste em diagnosticar as dificuldades na escola que de alguma forma agridem o meio ambiente, registrar os problemas encontrados e levar ao conhecimento dos demais membros da comunidade escolar.
Toda essa etapa deveria ser registrada em um vídeo e publicado no youtube com as primeiras impressões. Este é o primeiro resultado:

sexta-feira, 18 de maio de 2012

Entrevista com o diretor Eduardo Palazzi

Entrevistamos o diretor Eduardo Palazzi, foi superinteressante e fizemos uma única pergunta, que justificou tudo!
Danielli: Porque você não é mais nosso diretor?
Palazzi: "Não é que eu sai, o que acontece é assim, que quando eu era professor em 2007, eu tinha um processo de readaptação. Como professor, eles queriam me colocar como o serviço administrativo e pedagógico, eu tenho um problema degenerativo no joelho. E como comitente, eu sofri um acidente no braço, ai acabou gerando outro processo ainda. Que, pra gente já era pra ter sido distinguido, não era pra existir. Mesmo porque como diretor, qual é o meu papel, oque eu faço? Eu sou administrativo e pedagógico, então assim, através dos professores, dos alunos, do auxilio. E também a questão administrativa, verbas, só porque a gente não entendeu porque, o processo foi pra frente. Ai caiu no diário oficial, o meu nome, e dizendo que eu estava readaptado. E ai tem uma portaria que diz que todo diretor que é readaptado, não pode ficar na escola. Ele fica de diretor, mas, na Diretoria Regional, que é o centro que coordena as escolas, lá na Capela do Socorro. Então foi assim, eu já entrei com processo pra reverter, porque assim, eu não sou mais professor. Eu estou como diretor, e tenho necessidade de ser readaptado agora. Que o meu cargo é compatível com o que eu estou fazendo, eu tenho problema, no joelho, no braço, não levanto mais. Mas, então vamos esperar para ver o que vai acontecer. Na verdade, quando saiu no diário oficial, era inclusive para eu sair totalmente daqui, meu nome não era mais para estar na escola, porque saiu à readaptação definitiva. Que a gente correu atrás, e já saiu temporária, quando sai temporário, fica o meu nome como diretor daqui, mas, por enquanto. Alguém tem que me substituir, por enquanto eu sou forçado a ficar lá. E se fosse definitiva, eu nem aqui vou estar, mas ai iria vir outro diretor e eu não voltava mais. Então na verdade, eu ainda sou diretor daqui, só que eu fico afastado durante um tempo daqui enquanto tiver um tempo para voltar. 
Então o Grêmio não pode parar; vocês não podem parar. Porque mesmo se eu tiver ou não aqui, tem bastante aluno que participa e querem mudar".

Agradecemos muito a gentileza da entrevista concedida pelo nosso diretor e vamos aguardar com esperanças que ele retorne logo para nossa escola.


Uma matéria de: Bruno Marques e Danielli Moreira.

História/Geografia.

A PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL.


Antecedentes da Primeira guerra mundial: A guerra entre o império austro-húngaro e a Sérvia. A guerra foi causada pela morte do sucessor do trono Francisco Ferdinando que foi morto por nacionalistas Sérvios.  Os Sérvios se recusaram a expulsar os suspeitos do crime do plenário. E assim no dia 1º de agosto os húngaros invadiram a
Servia.

A primeira Guerra Mundial: A Guerra durou cerca de quatro anos, foi de 1914 até 1918. Territórios europeus, africanos e asiáticos serviram como lugares da guerra. O Mundo se dividiu em duas Tríplices. A Tríplice Aliança e a Tríplice Entente. A Tríplice aliança era formada por: Alemanha, o império austro húngaro e Itália. Já a Tríplice Entente era formada por: Reino-Unido França e Rússia. A Itália traiu a Tríplice Aliança por uma promessa de mais territórios e se aliou a Tríplice Entente.

O fim da primeira Guerra Mundial: Os Estados Unidos teve a economia abalada e por causa da guerra o nível de exportação diminuiu muito, e participou da guerra em 1917 com a ideia de reobter seu lucro. A Rússia desistiu da guerra e os Estados Unidos com seu infinito arsenal, ganhou a guerra. Depois de mais de 20 milhões de mortos a Tríplice Entente saiu com a vitória. A Alemanha líder da tríplice aliança teve que assinar o tratado de Versalhes. As principais punições foram:

Ceder diversos territórios
Ceder as minas por 15 anos
Ceder colônias e navios
Pagar uma dividida de 33 bilhões
Reduzir seu poder armamentista.
      
                                                                                                                                                                                Vitor M.

Teatro: Quem tem medo do Curupira


QUEM TEM MEDO DO CURUPIRA.




No dia 17 de janeiro de 2012 os alunos do curso de teatro do professor Marcelo Bernardo, foram fazer uma visita ao teatro do CEU Alvarenga, onde foram assistir à peça: QUEM TEM MEDO DO CURUPIRA.
 
A história se passava primeiramente na mata onde os bichos mais temidos da floresta: Curupira, Boitatá, Caipora, Saci e Iara moravam.  Todos perceberam que ninguém mais tinha medo dos bichos da floresta, e revoltado o curupira e sua turma decidem ir a cidade.
É uma grande confusão! Uma peça com muita cantoria, felicidade, e alegria e um ótimo elenco. Os alunos simplesmente adoraram, a brincadeira foi geral. E temos que agradecer também ao monitor do passeio, o Bruno, que nos auxiliou.

 Esperamos que nosso projeto de teatro seja promissor.